Três perguntas para 2019

No início de 2018, argumentamos que embora a perspectiva econômica fosse forte, a certeza de aumento das taxas de juros de curto prazo teria implicações para a valorização relativa de todas as Classes de Ativos. Isso implicava que, para os mercados de Ações, os múltiplos de P/L precisariam cair e, consequentemente, os retornos de preço seriam menores do que o crescimento dos lucros.

Aumento da exposição aos Títulos de Mercados Emergentes

Muitos mercados de ações emergentes estão agora em território de baixa, tendo caído 20% neste ano. Um número de moedas atingiu mínimas históricas, enquanto os spreads de títulos estrangeiros aumentaram. Tais correções oferecem muitas oportunidades aos investidores. Mas para entender se a atual correção representa tal oportunidade, é importante entender as causas por trás dela.

Um ambiente externo menos hospitaleiro

Thomas J. Egger

Thomas iniciou sua carreira na Swiss Bank Corporation, predecessora do hoje UBS AG, em 1976, avançando para se tornar Consultor Sênior/Diretor Gerente do UBS Wealth Management para a América Latina e Península Ibérica. Durante sua destacada carreira no UBS, Thomas trabalhou nas divisões de Gestão de Patrimônio e Banco de Investimento em Zurique, Nova York, Caracas, Stamford e Genebra. Sua experiência de cliente inclui clientes privados, empresários, bancos estaduais e centrais e agências governamentais em vários países diferentes.

China. Quais são as novas?

A bolsa de valores de Xangai caiu quase 15% este ano, pouco depois das medidas muito elogiadas de abertura aos investidores estrangeiros. O yuan chinês se desvalorizou. As tensões comerciais após o anúncio das tarifas pela administração Trump continuam a aumentar. Esses desenvolvimentos afetaram outros mercados emergentes, tornando as ações dos mercados emergentes uma das classes de ativos com pior desempenho neste ano.

Cecilia Santana

A partir de 2001, Cecilia trabalhou para o UBS/BTG Pactual na Gestão de Patrimônio por 9 anos, onde ela gasta a maior parte do tempo com atividades bancárias fornecendo suporte aos representantes de equipe e gerenciando clientes nacionais, estrangeiros e prospectos. Em 2010 ela deixou o BTG Pactual e se uniu ao grupo de Estrategistas de Portfólio da GPS, uma Multi Family Office em São Paulo, onde ela serviu os 2 primeiros como Controladora, para clientes com ativos totais acima de BRL 150 mm e o terceiro e último ano como Diretora de Gestão de Patrimônio.

Filosofia de Investimento

Objetivos e preferências individuais

Mesmo com uma política de investimento sofisticada e uma abordagem institucional para a construção de carteiras, os investimentos familiares e institucionais geralmente refletem a personalidade e as crenças do dono do patrimônio. Os pontos de vista do investimento deste indivíduo devem ser traduzidos em princípios orientadores, como limites de concentração ou eliminação de setores que violem costumes pessoais ou valores éticos.